terça-feira, 23 de agosto de 2011

Assim como o bater das asas de uma borboleta pode provocar uma tempestade a milhares de quilômetros de distância, qualquer lágrima derramada por um ser humano, ainda que ele viva do outro lado do planeta, acaba afetando todos nós, mais cedo ou mais tarde. Eis a importância de ser solidário, ainda mais com aqueles que estão longe de nós, porque no fim das contas todas as pessoas estão ligadas entre si, todos somos irmãos.


Quantas vezes andamos de um lado para o outro e de cima para baixo cheios de pressa e ansiedade, sem saber, se quer, aonde queremos chegar? Quantas vezes nos iludimos com explorar lugares longes, sem saber que o percurso mais importante é o que fazemos ao interior de nosso coração.

Quero fugir. Queria correr ou voar para onde ninguém me encontrasse, e esquecer por um instante quem eu sou e quais são meus desejos. Mas onde quer que eu vá, nunca poderei me esconder de uma pessoa : eu.

Muitos de nós temos medo de que um dia alguém queira nos seqüestrar. É muito doloroso ficar trancado entre quatro paredes, separado dos outros, mas também é terrível viver trancado dentro de si mesmo, sem poder se comunicar com as outras pessoas.

Quantas vezes oferecemos nosso amor a quem não nos corresponde? Quantas vezes mais iremos dar de cara com uma parede de indiferença e desprezo? Para continuar na busca, vale a pena, porque conservar a capacidade de amar, apesar dos contratempos, é o que nos manterá vivos.

Vi uns pivetes agredindo um mendigo na rua, mas eu não fiz nada. Vi um homem agredindo uma mulher e também não fiz nada. Tenho muito medo de pensar que quando chegue a minha vez de ser a vítima, ninguém faça nada também.

Hoje não importa quantos anos nós temos, sempre podemos escolher. Desde o momento que comemos a primeira papinha, estamos fazendo uma escolha. Está em cada um de nós a responsabilidade de escolher a sua própria vida, seu próprio caminho. A questão é: ao crescer teremos coragem suficiente para fazer isso?

domingo, 21 de agosto de 2011

UM AMOR PRA RECORDAR,


Landon: A Jamie salvou a minha vida e ela me ensinou tudo, sobre a vida, a esperança e a longa jornada adiante. Sempre sentirei sua falta. Mas o nosso amor, é como o vento, não posso ver, mas posso sentir.


DIÁRIO DE UMA PAIXÃO,

Duke – Eu não sou ninguém especial. Apenas um homem comum com pensamentos comuns. Eu levo uma vida comum. Não há nenhum monumento dedicado a mim e o meu nome logo será esquecido. Mas em um aspecto eu fui tão gloriosamente bem sucedido quanto qualquer outra pessoa que já viveu. Eu amei alguém com todo o meu coração e alma. E para mim isso sempre foi o suficiente.


Bonequinha de luxo

Paul – Holly, estou apaixonado por você.
Holly – E daí?
Paul –E daí?! E daí muita coisa. Eu a amo. Você me pertence.
Holly – Não. As pessoas não se pertencem.
Paul – Claro que sim.
Holly – Ninguém vai me pôr em uma jaula.
Paul –Não quero colocá-la em uma jaula. Eu quero amá-la.
Holly – É a mesma coisa.
Paul – Não é não. Holly…
Holly – Não sou Holly. Não sou nem Lula Mae. Não sei quem eu sou. Sou como esse gato. Somos dois coitados sem nome. Não  pertencemos a ninguém e ninguém pertence a nós. Nós nem sequer pertecemos um ao outro
(…)
Paul –Sabe qual é o seu problema, Srta. Quem-quer-que-seja? Você é medrosa. Não tem coragem. Tem medo de encarar a realidade e dizer “A vida é um fato. As pessoas se apaixonam sim e pertencem umas às outras sim, porque esta é a única chance que têm de serem realmente felizes”. Você acha que é um espírito livre, selvagem e morre de medo de ser enjaulada. Bem, querida, você já está nessa jaula. Você mesma a construiu. E ela não fica em Tulip, Texas ou em  Somaliland. Ela está em qualquer lugar que você vá. Porque não importa para onde você corra, você sempre acaba trombando consigo mesma.



quinta-feira, 4 de agosto de 2011

A vida não é um esporte para espectadores. Ganhando, perdendo ou empatando, o jogo continua…querendo ou não…Então, vá em frente…discuta com os árbitros.Mude as regras, roube um pouquinho… descanse… Mas jogue.Jogue duro, jogue firme, jogue relaxado e livre. Jogue como se não houvesse amanhã. Bem, e no final, não é se você perde ou ganha… é como se joga o jogo.

Passamos toda a vida nos preocupando com o futuro. Fazendo planos para o futuro. Tentando prever o futuro. Como se desvendá-lo fosse aliviar o impacto. Mas o futuro está sempre mudando. O futuro é o lar dos nossos medos mais profundos e das nossas maiores esperanças. Mas uma coisa é certa: quando ele finalmente se revela, o futuro nunca é como imaginamos.

As pessoas possuem cicatrizes. Em todos os tipos de lugares inesperados. Como mapas secretos de suas historias pessoais. Diagramas de suas velhas feridas. A maioria de nossas feridas podem sarar, deixando nada além de uma cicatriz. Mas algumas não curam. Algumas feridas podemos carregar conosco a todos os lugares, e embora o corte já não esteja mais presente há muito, a dor ainda permanece...
O que é pior, novas feridas que são horrivelmente dolorosas ou velhas feridas que deviam ter sarado anos atrás mas nunca o fizeram? Talvez velhas feridas nos ensinem algo. Elas nos lembram onde estivemos e o que superamos. Nos ensinam lições sobre o que evitar no futuro. É como gostamos de pensar. Mas não é o que acontece, é? Algumas coisas nós apenas temos que aprender de novo, e de novo, e de novo...







E até hoje, eu acredito que, na maior parte do tempo, o amor é uma questão de escolhas. É uma questão de tirar os venenos e as adagas da frente e criar o seu próprio final feliz.

O único lado bom da queda livre é dar, a quem nos ama, a chance de nos pegar no colo.

É mais fácil ficar sozinho. Porque, e se você descobrir que precisa de amor, e depois não o tiver? E se você gostar e depender dele? E se você modelar sua vida toda em volta dele, para então ele acabar? Você consegue sobreviver a tamanha dor? Perder amor é como perder um órgão. É como morrer. A única diferença é que a morte acaba. Isto, pode durar para sempre…

No fim das contas, tem algumas coisas que você apenas não consegue não falar. Algumas coisas nós não queremos ouvir, e outras coisas que falamos por não conseguirmos mais nos silenciar. Algumas coisas são mais do que você diz, elas são o que você faz. Algumas coisas você diz porque não tem outra escolha. Algumas coisas você guarda só pra si. E, não muito frequentemente, mas de vez em quando, algumas coisas simplesmente falam por elas mesmas.

Podemos costurar a pele, reparar os danos, diminuir a dor. Mas quando a vida sucumbe, quando nós sucumbimos, não há ciência nem regras fortes e rápidas. Apenas temos que superar.

O desejo pode ferrar com a sua vida. E por mais duro que seja querer muito uma coisa, as pessoas que mais sofrem são aquelas que sequer sabem o que querem.

Mudança. Não gostamos, temos medo dela. Mas não podemos impedí-las. Ou nos adaptamos à mudança, ou ficamos para trás. É doloroso o processo de crescer. Quem diz que não é está mentindo. Mas a verdade é que algumas vezes quanto mais as coisas mudam, mais elas continuam iguais. E algumas vezes, a mudança é boa. Algumas vezes, a mudança é tudo.

Não dá pra saber qual dia será o mais importante da sua vida. Os dias que você pensa serem importantes nunca atingem a proporção imaginada. São os dias normais, os que começam normalmente, e acabam se tornando os mais importantes. Nunca se sabe qual é o dia mais importante da sua vida. Não até ele acontecer. Você não reconhece o dia mais importante da sua vida até que esteja no meio dele. O dia que você se compromete com algo ou com alguém. O dia que você tem seu coração partido. O dia que você conhece sua alma gêmea. O dia que você se dá conta que não há tempo suficiente, porque você quer viver para sempre. Esses são os dia mais importantes. Os dias perfeitos.